Casais estão cada vez mais em busca da casa própria

Quem casa quer casa já dizia o ditado popular. É preciso precaução na hora de investir em um imóvel, ainda mais quando envolve o dinheiro de duas pessoas. A economia brasileira ainda não está totalmente estável e por isso existem imobiliárias e construtoras oferecendo boas propostas para realizar o sonho da casa própria.

Imagem ( Quem Casa quer Casa

A vantagem de comprar um imóvel à dois é a divisão de custos, mas ainda assim é preciso se informar e saber todas as opções para a nova aquisição. Antes de tudo o casal tem que estar bem esclarecido e ter certeza que quer mesmo morar junto, pensar nas partes burocráticas que existem, os direitos e deveres das duas partes que surgem com uma união, sendo casamento em cartório ou não.
Depois de tudo esclarecido entre o casal é hora de decidir: compraremos casa ou apartamento? Se a família vai crescer, seja com filhos ou animais a casa é uma melhor opção, pois oferece mais espaço, privacidade e não tem taxas mensais como o condomínio, por exemplo.
Em contrapartida, os apartamentos são mais seguros, principalmente para quem trabalha o dia todo e passa um longo período fora de casa. E os condomínios, em grande parte, oferecem área de lazer, estacionamento, área verde, etc.


Financiamento é uma boa alternativa?
Muita gente não tem o valor total de um imóvel para fazer o pagamento à vista, mesmo sendo um casal é complicado investir todo o dinheiro de uma só vez. Muitos economistas recomendam o financiamento nesses casos, seja pelo banco ou diretamente com a construtora. O ideal é ter 30% do valor do imóvel para dar entrada e não pagar juros tão altos nas prestações.

Por falar em juros, muita gente fica na dúvida sobre qual o valor aceitável dessa taxinha que às vezes dá uma dor de cabeça das grandes para os investidores. É recomendado pedir uma simulação do financiamento no modelo de crédito imobiliário, pois o índice de juros nesse segmento é menor, pois os bancos consideram o imóvel como garantia no financiamento. As taxas giram em torno de 8,5% ao ano, um valor aceitável para fechar contrato.
Outra questão que o casal deve ter atenção são os índices de correção do financiamento, que normalmente sofre um reajuste a cada ano com base no Índice Geral de Preço do Mercado ou no Índice Nacional do Custo da Construção. É esse valor que vai determinar o quanto será pago nas parcelas ao longo dos anos do financiamento.
Mesmo que o casal esteja apaixonado e certo da decisão que irão tomar é preciso pensar também se a união não der certo, e por isso é aconselhável que o contrato seja feito no nome dos dois, e que haja um acordo escrito sobre a divisão dos bens. Nunca se sabe o que pode acontecer, por isso é melhor ter precaução quando se trata de bens materiais.
Comprar um imóvel é algo que deve ser muito bem pensado e estudado, para que não haja complicações futuras. Mas caso o casal ainda não tem condições financeiras para fechar negócio a alternativa é alugar um imóvel confortável e em conta para economizar mais um pouco e alcançar o objetivo.


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