Conheça Joyce Xavier, nossa nova colunista.

Hoje eu vim trazer uma mega novidade! A partir de hoje, teremos todas as quintas-feiras uma nova coluna aqui no blog, que se chamará Gente como a gente, por Joyce Xavier.
Quem é ligada nas redes sociais já deve ter visto uma frase, um textinho, ou até conhece a escritora.
Joyce, é autora dos livros, Brilho d'aminha alma e Encantos, além de vários outros projetos em que participou.
Também é dona da página A tal da Joyce Xavier, que já tem mais de 33 mil curtidas no facebook.

Mas vamos deixar de lero-lero e conhecer mais da nossa nova colunista?


Joyce Xavier, nascida no Rio de Janeiro, apaixonada por música e composições, começou a escrever aos 16 anos. Já escreveu em alguns blogs pela internet, porém, foi somente em Março de 2013 que se entregou aos encantos das redes sociais para publicar suas crônicas e pensamentos após uma depressão.A tal da Joyce Xavier adquiriu dezenas de milhares de seguidores de todas as idades. Um de seus sonhos era atender inúmeros pedidos: a publicação do seu primeiro livro, que se chama “Brilho da Minh’ alma”, um livro de crônicas, contos e frases, publicado em Julho de 2014, pela Editora Deuses. Com o sucesso do livro, Joyce publicou em Dezembro do mesmo ano o seu segundo livro – primeiro de bolso – Encantos, e em co autoria Colorindo as Palavras - nossas dores, nossas cores (somente crônicas com mais cinco escritores).Atualmente, Joyce aguarda o lançamento do seu primeiro livro de comédia, “o Diário dos trintas anos” e no ano de 2017, estará em co autoria com a autora Juliana Daglio, um livro de suspense que se chama “Tereza” e na publicação do seu livro "A menina da saia vermelha.
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Vamos conferir o primeiro texto? Com vocês...Gente como a gente, por Joyce Xavier!
Se você me conhecer, pode me amar ou me odiar. Pra mim, isso não é nenhuma surpresa e por mais que eu seja criticada, tento a cada segundo ser eu mesma. Sou aquela mulher que pode não atender o seu telefonema e no dia seguinte dar risadas ao seu lado na mesa de um bar. Não, não pense que eu sou uma amiga de copo, eu sou uma amiga para toda vida, mas sou esquisita.
Durante toda a minha vida, ouvi dos meus pais que eu era uma pessoa egoísta. Depois, comecei a ouvir de outras pessoas também. Eu enlouquecia só de ler a palavra “egoísmo”. Depois de ter me relacionado com um homem extremamente egoísta, percebi o lado bom disso, ele pensava em si e fazia o que era melhor pra ele. E mesmo não fazendo e muito menos desejando o mal de alguém, eu me assumo egoísta. Quero somente o que é positivo, o que é construtivo e verdadeiro na minha vida. O que não é, eu descarto.
Tenho algumas recaídas em sentimentos que não me fazem bem. Um por exemplo, é a mágoa. Pego-me às vezes com o coração dolorido pelo sofrimento do passado. Oh my God, é passado! Passou, acabou, The End! E essa mágoa, ressurge quando posso encontrar um novo amor. Estudo cada movimento do pretendente e penso que Fulano não era assim. Isso acontece com outro alguém? Sinto-me louca quando penso isso, pois acabo não me encantando pelo homem que pode ser o perfeito em minha vida e o deixo ir. Quando me envolvo, o boymagia não me quer. Posso dizer que ando pela contra-mão.
Sobrevivo nos meus dias sorridentes e às vezes inconsequentes, sem ódio de alguém. Eu não tenho inimigos e não canso de dizer, que quem me vê como uma, perde o seu tempo. Não é fácil controlar a raiva, é uma luta interna contra aqueles sentimentos que você tem ciência que não são bons. Cansei de errar com a desculpa que “errar é humano”. Eu me cobro muito, cobro-me loucamente e quase sempre sofro com isso. Quero tudo perfeito, nota dez e top de linha.
Não tenho a fórmula para ser feliz, mas procuro não enxergar a maldade e muito menos saber sobre ela, por mais que às vezes eu precise saber para aprender a viver. Penso que você nunca caminhará em paz, com a sua mente atordoada pela maldade que o cerca. Você nunca conseguirá realizar os seus sonhos, se os seus pensamentos estiverem presos naqueles que não acreditam em você. Você nunca será alguém, se der ouvidos para aqueles que não cansam de dizer, que você não é ninguém.
Então, idealizo-me todos os dias em um corredor da vida. Um corredor com muitas portas abertas e algumas fechadas. Para abrir as fechadas, eu preciso ser merecedora e algumas que estão abertas, são pequenas armadilhas contidas de negatividade. Suponha, que eu caia em alguma armadilha – ou articule - e queira encontrar a chave para abrir a porta que me faça suspirar de felicidade. Eu tenho uma chave em mãos, mas quando eu tento abrir a porta, a chave não funciona. Não há batidas e empurrões que a façam abrir. Ou seja, eu errei ou estou alimentada pelo ódio. Volto para o mesmo lugar, como no jogo de tabuleiro e recomeço de um jeito diferente e consigo a chave certa. Abro a porta e continuo no corredor enxergando o final dele. Claro que irei cometer outros erros, voltarei para o mesmo lugar e recomeçarei. Isso é a vida, é a bagagem de experiência. Posso escolher entre recomeçar ou congelar-me naquele lugar, com sentimentos medíocres e lágrimas que não me preenchem. Eu prefiro, dar uma chance para mim mesma.
Por mais que eu tenha momentos difíceis, momentos de dores e de desamores, tenho momentos de glória, de tranquilidade e me esforço para preservar os meus sonhos. Eu sou egoísta com a minha paz, tenho uma guerra com os meus defeitos e tento não cair em tentação da maldição.Podem me achar esquisita, sem noção e até uma parasita. Podem dizer o que quiser, da minha história poucos sabem, quero seguir em frente e viver a minha vida com aqueles que desejam a minha companhia.


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E não deixe de acompanhar toda quinta feira, gente como a gente, por Joyce Xavier!

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12 comentários

  1. Respostas
    1. Priii, beijos linda!
      Espero que curta a coluna da Joyce.

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  2. bem vinda joyce!!!! XD

    www.tofucolorido.com.br
    www.facebook.com/blogtofucolorido

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  3. Que legal. Boa sorte para ela e para o blog. sucesso!!
    :)

    www.vivendosentimentos.com.br

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  4. Parabéns pela parceria com a Joyce que seja duradoura.
    :**

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  5. Bem vinda Joyce. Me identifiquei muito com o texto.
    "Não tenho a fórmula para ser feliz, mas procuro não enxergar a maldade e muito menos saber sobre ela, por mais que às vezes eu precise saber para aprender a viver."
    Muito perfeito!

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    1. Brena, que bom que se identificou com o texto da Joyce, ela estara aqui todas as quintas, acompanhe!

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