Vários estudos demosntraram que crianças que crescem em meio a recriminações, insultos, gritos e ameaças, são mais propensas com o passar do tempo a sofrer de ansiedade, depressão e dependência química.
O que não se sabia, ainda, era se o tratamento verbal afetuoso, vindo do pai ou da mãe, seria capaz de mitigar os efeitos das palavras prejudiciais, mesmo naquelas crianças mais inclinadas ao comportamento agressivo.
Para averiguar isso, pesquisadores da Universidade Northeastern, de Boston, realizaram um grande estudo, avaliando o bem estar, a saúde mental e a relação com os pais de 2.518 jovens, entre 18 e 25 anos.
O que não se sabia, ainda, era se o tratamento verbal afetuoso, vindo do pai ou da mãe, seria capaz de mitigar os efeitos das palavras prejudiciais, mesmo naquelas crianças mais inclinadas ao comportamento agressivo.
Para averiguar isso, pesquisadores da Universidade Northeastern, de Boston, realizaram um grande estudo, avaliando o bem estar, a saúde mental e a relação com os pais de 2.518 jovens, entre 18 e 25 anos.
O resultado da pesquisa foi preocupante. Os pesquisadores comprovaram que o efeito positivo das palavras carinhosas ou elogiosas não são suficientes para apagar as sequelas das agressões verbais.
E isso se dá, igualmente, caso as amostras de afeto venham do adulto com condutas agressivas ou do outro progenitor.
O lado bom é que os pesquisadores também observaram que as manifestações de afeto estavam relacionadas com maiores níveis de bem estar.
Essas conclusões demonstram as vantagens de se educar os filhos de maneira positiva, enaltecendo seus acertos em vez de destacar os erros.
Fonte: protestesaúde
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